(...)
Procuro a loucura,
a noite divina.
Escuto as criaturas
que perpetuamente se balançam
na surdez notivaga.
Faço o que bem entendo.
Ninguém me impede.
Aqui, sou livre.
Aqui, sou eu.
Da minha janela para fora
só observo atrocidades.
Da minha vida, nada guardo.
Audácias tremendas
que me consomem a cada segundo.
Assassínos da vida
mutilam os meus sonhos.
Procurados vivos ou mortos.
Sorrio sacanamente
para caírem na minha mão.
Assim que estiverem onde os quero,
não tenho piedade:
faço o que tenho a fazer,
sem olhar a meios,
só a fins.
Aí, liberto os meus fantasmas.
Aí, sou eu.
a noite divina.
Escuto as criaturas
que perpetuamente se balançam
na surdez notivaga.
Faço o que bem entendo.
Ninguém me impede.
Aqui, sou livre.
Aqui, sou eu.
Da minha janela para fora
só observo atrocidades.
Da minha vida, nada guardo.
Audácias tremendas
que me consomem a cada segundo.
Assassínos da vida
mutilam os meus sonhos.
Procurados vivos ou mortos.
Sorrio sacanamente
para caírem na minha mão.
Assim que estiverem onde os quero,
não tenho piedade:
faço o que tenho a fazer,
sem olhar a meios,
só a fins.
Aí, liberto os meus fantasmas.
Aí, sou eu.
95-7-21
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